quinta-feira, 27 de outubro de 2011

BELO HORIZONTE (DIA 7)

Já tem bastante coisa pra atualizar! Mas produzir as novidades é ainda mais legal do que contá-las!

Bom, saímos de Santa Rita à noite, por volta das 21h, e viemos para Belo Horizonte. O melhor da viagem? De carona com o namorado da Luana, prima da Kel. Não gastamos nadinha! Muito obrigada, Daniel! =) Quando tivermos um carro, prometemos retribuir!hehe

O combinado era ficar na casa da prima da Rachel por uns dias. No entanto, chegamos à rodoviária de BH meia noite e meia e a Suzan só chegaria às 10h! Devido às circunstâncias, em uma noite chuvosa, nada melhor que os banquinhos da rodoviária!rs Lá era movimentado, tinha uma televisãozinha, bebedouro, banheiro, telefones públicos, lanchonete  e wi-fi para nos distrair. Tirando o friiiio e o bendito guardinha que mandava todos trocarem de ala a todo o momento para que fosse feita a limpeza, até que não foi uma das piores noites!rs


Segunda de manhã, fomos em busca da casa da Suzan. A pé, claro! E com nossos mochilões, que depois de uma noite mal dormida pareciam estar pesando o dobro! Vimos como chegar no Google maps. O site indicava 35 minutos até lá. Só levamos 1hora!rs

Nesse dia não fizemos nada demais, pois eu estava um pouco gripada. Só fomos fazer um favor para a prima da Kel, ir a rua Pernambuco, pertinho dali para pegar um exame. Quando eu li que BH era a primeira cidade planejada do Brasil achei o máximo! Isso porque não tinha ideia do que era tentar achar uma rua quando todas parecem ser tortas e se cruzarem. (E nos disseram que a única rua que é torta é a Av. do Contorno, que contorna todo o microcentro da cidade) Aqui, é raro encontrar cruzamento de duas ruas principais. É de três para cima e olhe lá! Com um monte de carros vindo de todos os lados e em sentidos diversos. Nós duas quase fomos atropeladas umas cinco vezes. Inclusive numa delas uma mulher até nos avisou sobre o ônibus que vinha do lado oposto ao que estávamos olhando!hahaha  Aqui em BH não encontramos nenhuma rua que possuísse cruzamento com ângulo reto. Ou seja, uma beleza para se perder!  E as ruas aqui têm nomes ou de estados, que são posicionadas na ordem do mapa mesmo, ou de tribos indígenas, ou de figuras conhecidas, como Afonso Pena, Getúlio Vargas, etc. Bom, isso ajuda a diminuir a dificuldade de locomoção por aqui, já que as mesmas categorias nunca se cruzam! Pelo menos é o que a gente acha. E depois de uns três diazinhos dá para começar a entender o esquema.


Tirando as confusões de ruas, que nos divertiu bastante, a cidade nos pareceu bem legal! As pessoas são bem simpáticas, nos dão informação sempre que precisamos! E como precisamos!rs


Inté, gente!!!

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